quarta-feira, 26 de maio de 2010

É a-coberta-dor falar mal de sim mesmo, quando se sabe como - edredônico!

É a-coberta-dor falar mal de sim mesmo, quando se sabe como - edredônico!
Miguel Garcia

A vida - a realidade a respeito do universo e das criaturas é tão ab-surda e insuportável que se alguém der o mínimo motivo a outrem, cairá sobre esse infeliz, como que uma "mal-dição", em psicologia chamada de transferência odienta - é quando a pessoa/objeto-transferencial passa a simbolizar para quem fetichiza, tudo aquilo que ameaça o "bom" andamento da vida e do bem no universo. A essa altura é bem possível que eu já esteja con-fu(n)di(n)do com a causa única de todos os terrores dispersos pelo planeta – salão de condenação. Ilhado aqui e sem possibilidade de exorcizar de mim esse essa maldição... Só me resta gemer e ranger os dentes em pa-Lavras - torcer para não virar alvo de algum mimetismo violento – ser transformado em bode expiatório de tudo que frustra as pessoas ao meu redor.. Isso sim é angu-s-ti-ante..
Pensando nisso lembrei-me de Jesus: nem Ele próprio escapou... A coisa evolui rapidamente de Hosanas nas alturas (honras e glórias ao herói da cultura), à crucifica-o no lugar de ladrões e estupra-dores-alheias, pois afinal de contas, ladrões podem milagrar dinheiro e assim, serem benção na vida de alguém e estupradores, na pior das hipoteses, além de exibirem potência e virilidade em seus ofí-cios - o que heroi-fica-os às pulsões das bestas feras, concretizam fantasias secretas de mas-turba-dores.

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