domingo, 7 de dezembro de 2008

Nietzsche-ne-ando!

Nietzsche-ne-ando!
Miguel Garcia

Ando pensando que Deus abençoou e muito o Brasil, quando dotou o povo daqui com a capacidade de resistir e até desdenhar aos constantes apelos e seduções malignas dos religiosos católicos e evangélicos.
A nação brasileira foi vitimada por um grande mal!
Eu fecho com o cara que já sabia, a décadas, mais teologia do que todos os cabeças de ponta de importações esdrúxulas que conheci - importadores de enlatados com validade vecida, fecho com o Gilberto no que o Amor quiser:
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PalcoGilberto Gil

Subo nesse palco, minha alma cheira a talco
Como bumbum de bebê, de bebê
Minha aura clara, só quem é clarividente pode ver
Pode ver
Trago a minha banda, só quem sabe onde é Luanda
Saberá lhe dar valor, dar valor
Vale quanto pesa prá quem preza o louco bumbum do tambor
Do tambor
Fogo eterno prá afugentar
O inferno prá outro lugar
Fogo eterno prá consumir
O inferno, fora daqui
Venho para a festa, sei que muitos têm na testa
O deus-sol como um sinal, um sinal
Eu como devoto trago um cesto de alegrias de quintal
De quintal
Há também um cântaro, quem manda é Deus a música
Pedindo prá deixar, prá deixar
Derramar o bálsamo, fazer o canto, cantar o cantar
Lá, lá, lá, lá, lá, lá ,lá, lá, lá, lá, lá...

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